Já não postava há colhões de tempo
E tenho a dizer que no espaço de um mês lidei com mil e uma merdas (as usual)(mas desta vez, foi, e está a ser como um interessante e intrigante livro chamado pessoas em tempo real), merdas de pessoas, pessoas de merda, pessoas de mel, pessoas aparentemente de bem, bêbados, putas por um uisque, putas por foder, putas com a vida, de bem com a vida (ou pelo menos com o momento), gajas tesudas e entesadas, gajas putas e aceleradas (isto a meu ver, é inócuo, as vontades andam aí, a experiência terá sempre o seu peso, se faz bem ou mal, sinceramente, é indiferente, o mundo é o mundo, como será sempre (e isso implica mudanças)) mas vou tentar não perder o fio à meada (um pouco dificil neste estado de bebedeira)(mas quer dizer, a bebedeira, é a nossa nação inteira, a desculpa social do convívio e da descompressão para mostrarem coisas que são e não são, bebam ou não, a arte estará em saber qual a metade que estarão a mostrar, ou não, e eu ainda não domino essa arte o suficiente (será que alguém se poderá dar ao luxo de dizer que domina, sem ser apenas uma mentira com que cobre os próprios sentidos?))
Continuando, lidei com energúmenos seres, lidei com fontes inexperientes de luz, pretensiosos engravatados, cotas rôtos e bem colocados, foda-se, a uma taxa de cerca de 100 pessoas por noite (e estou a ser muito modesto) já interagi com milhares de pessoas e não houve nenhuma a quem não conseguisse fazer um "knock knock!!". Adoro sacar sorrisos de olhar, de esguelha, enfrentar confrontos, remeter ao seu lugar, dar a volta a situações pegajosas, foder uma que outra (muito, muito, muito poucas até à data, não é esse o espírito que me domina) flirtar, o que eu adoro flirtar, com o discurso, com o olhar, o ouvir "eu e ela fazemos-te tudo" de uma morenaça cantora e de uma brasileira todas boas, ofertas de massagens a 8 mãos de grupos de enfermeiras, etc, e sentir que as deixo a desejar e não dar mais que o que me apeteça dar, ou dar até menos, só pelo prazer de ver as suas reações, a ressacar, ser empregado e senhor, muito senhor do que tenho de mim para dar, ser senhor do que as faz desejar, vÊ-las a ficar fodidas, faz-me sonhar, tenho o que tenho, elas esperam o que quer que seja que tenha a dar. E olham e falam, pelos mais inocentes motivos, pela boa disposição que gosto de partilhar. Tudo ar, tudo ar, tudo terreno por onde me posso dar ao luxo se quero entrar. Sou pretensioso, orgulhoso, e com razão, nada é por acaso. Rio-me tanto com todas as tentativas de me afectar, dá-me gozo estar a ignorar uma mulher quando atendo uma mesa e ela não aguenta e me começa a apalpar, mantendo sempre o meu discurso indiferente, ou simplesmente ignorando os seus avanços atendendo um pedido em outro lugar, olhar para os seus namorados quando se beijam e tentar descortinar se estão tentar provocar-me ou apenas a ser elas próprias depois de terem andado aos amassos comigo. Gosto de manter um olhar atento ao que tenho que fazer, faz com que o ataque de indiferença tome o seu lugar, e de forma completamente lógica e razoável. Gosto de me sentir um lampejo de vontade, hmm... tenho que começar a pensar mais sobre isto e descortinar o que vai por trás deste sentimento.
Aprendi algumas coisas lidando com patrões facilmente catalogáveis como criancinhas choronas em final de vida com relativo poder económico e subsquentemente de acção, influências e por aí adiante, a minha última relação fez-me bem neste sentido de ouvir e aprender a cagar no assunto que me estejam a expôr ou em atitudes mais "whatever" e agora estou a cair de podre de bêbado, já não consigo terminar isto, por isso vou terminar com o sentimento da noite, depois de ter tratado com uma situação de direito e justiça de what goes around, comes around: Sim, tenho a puta da mania, mas tenho a ilusão de que consigo fazer as coisas minimamente justas. Não sou bom nem mau, sou mais um de todos vós filhos da puta, ingénuos, tesudos, pensadores, amigos, amantes, trabalhadores, fodidos pelos mundo que amam. amados pelo mundo que fodem, sou mais do que um, sinto-o, o que faz com que seja apenas mais um e mais nenhum neste nada inteiro do filha da puta infinito amoroso dia-a-dia que passa por todos e deixa apenas a interpretação do que pudemos algum dia ser. O que somos, morre quando morremos, nada de nós existe quando deixarmos de ser, apenas podem restar pontes físicas e interpretações distorcidas para o que quer que seja que pudémos ser.
E tenho a dizer que no espaço de um mês lidei com mil e uma merdas (as usual)(mas desta vez, foi, e está a ser como um interessante e intrigante livro chamado pessoas em tempo real), merdas de pessoas, pessoas de merda, pessoas de mel, pessoas aparentemente de bem, bêbados, putas por um uisque, putas por foder, putas com a vida, de bem com a vida (ou pelo menos com o momento), gajas tesudas e entesadas, gajas putas e aceleradas (isto a meu ver, é inócuo, as vontades andam aí, a experiência terá sempre o seu peso, se faz bem ou mal, sinceramente, é indiferente, o mundo é o mundo, como será sempre (e isso implica mudanças)) mas vou tentar não perder o fio à meada (um pouco dificil neste estado de bebedeira)(mas quer dizer, a bebedeira, é a nossa nação inteira, a desculpa social do convívio e da descompressão para mostrarem coisas que são e não são, bebam ou não, a arte estará em saber qual a metade que estarão a mostrar, ou não, e eu ainda não domino essa arte o suficiente (será que alguém se poderá dar ao luxo de dizer que domina, sem ser apenas uma mentira com que cobre os próprios sentidos?))
Continuando, lidei com energúmenos seres, lidei com fontes inexperientes de luz, pretensiosos engravatados, cotas rôtos e bem colocados, foda-se, a uma taxa de cerca de 100 pessoas por noite (e estou a ser muito modesto) já interagi com milhares de pessoas e não houve nenhuma a quem não conseguisse fazer um "knock knock!!". Adoro sacar sorrisos de olhar, de esguelha, enfrentar confrontos, remeter ao seu lugar, dar a volta a situações pegajosas, foder uma que outra (muito, muito, muito poucas até à data, não é esse o espírito que me domina) flirtar, o que eu adoro flirtar, com o discurso, com o olhar, o ouvir "eu e ela fazemos-te tudo" de uma morenaça cantora e de uma brasileira todas boas, ofertas de massagens a 8 mãos de grupos de enfermeiras, etc, e sentir que as deixo a desejar e não dar mais que o que me apeteça dar, ou dar até menos, só pelo prazer de ver as suas reações, a ressacar, ser empregado e senhor, muito senhor do que tenho de mim para dar, ser senhor do que as faz desejar, vÊ-las a ficar fodidas, faz-me sonhar, tenho o que tenho, elas esperam o que quer que seja que tenha a dar. E olham e falam, pelos mais inocentes motivos, pela boa disposição que gosto de partilhar. Tudo ar, tudo ar, tudo terreno por onde me posso dar ao luxo se quero entrar. Sou pretensioso, orgulhoso, e com razão, nada é por acaso. Rio-me tanto com todas as tentativas de me afectar, dá-me gozo estar a ignorar uma mulher quando atendo uma mesa e ela não aguenta e me começa a apalpar, mantendo sempre o meu discurso indiferente, ou simplesmente ignorando os seus avanços atendendo um pedido em outro lugar, olhar para os seus namorados quando se beijam e tentar descortinar se estão tentar provocar-me ou apenas a ser elas próprias depois de terem andado aos amassos comigo. Gosto de manter um olhar atento ao que tenho que fazer, faz com que o ataque de indiferença tome o seu lugar, e de forma completamente lógica e razoável. Gosto de me sentir um lampejo de vontade, hmm... tenho que começar a pensar mais sobre isto e descortinar o que vai por trás deste sentimento.
Aprendi algumas coisas lidando com patrões facilmente catalogáveis como criancinhas choronas em final de vida com relativo poder económico e subsquentemente de acção, influências e por aí adiante, a minha última relação fez-me bem neste sentido de ouvir e aprender a cagar no assunto que me estejam a expôr ou em atitudes mais "whatever" e agora estou a cair de podre de bêbado, já não consigo terminar isto, por isso vou terminar com o sentimento da noite, depois de ter tratado com uma situação de direito e justiça de what goes around, comes around: Sim, tenho a puta da mania, mas tenho a ilusão de que consigo fazer as coisas minimamente justas. Não sou bom nem mau, sou mais um de todos vós filhos da puta, ingénuos, tesudos, pensadores, amigos, amantes, trabalhadores, fodidos pelos mundo que amam. amados pelo mundo que fodem, sou mais do que um, sinto-o, o que faz com que seja apenas mais um e mais nenhum neste nada inteiro do filha da puta infinito amoroso dia-a-dia que passa por todos e deixa apenas a interpretação do que pudemos algum dia ser. O que somos, morre quando morremos, nada de nós existe quando deixarmos de ser, apenas podem restar pontes físicas e interpretações distorcidas para o que quer que seja que pudémos ser.
12 Comments:
PPPPPAAAAAAAAAAAAAAAAAANNUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUEEEEEEEEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIIIIIIIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
ai...o que eu queria dizer era...PANUEIRO!!!!
Vou imprimir e ler enquanto cago.
Dasssss.... Tens de apanhar bebedeiras mais vezes!!! Isto tá bom...
flor LOLOLOL bom,lolol, check out the new post my dear, directly written from a fucking drunken troubled mind...
Hellua: lá por gostar de foder cús, não implica necessáriamente que seja panueiro.
Marsalho: vou-te dar uns pontapés na boca e nos cornos em jeitos de apreciação pelo label de escrita de merda que acabaste de cuspir, mas já sabes paixão, vai ser só por amor, depois podemos botar um copo e festejar quando tejas a cagar cor de laranja!
Oh meu caralho! Tu é que fodeste o template todo. Sabes que sou a favor de se postar sob o efeito de substâncias, mas não é preciso foder o blog!!!
Sarrafo, my dear, e' so pedir que se arranja ja um strap on para si!
ah, PANUUUEEEEEEEEEOOOOOOOOOOO
lol agora diz-me lá uma coisa, achas que me dei conta??? népias, mas obrigado por repor a ordem ao tasco.
hellua, já te disse, já amochaste, o strap on serviria apenas para te rechear por mais que um sítio simultaneamente. Já falámos sobre isto.
eh o que todos dizem!!
you like less you like!!
what u like i know!
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