O que sou eu bÊbado?
Uma imagem de mim? O que sou realmente? O sonho, o silêncio? Sou algum pensamento galvanizante e ácido? Ou serei apenas um ser calmo e cauterizante do que me afecta neste maravilhoso mundo de merda? Apenas uma contradição? Um espaço cheio de antíteses que se arrasta pelo corpo, coração e alma afora e adentro? Implosão? Explosão? Nada? multidisciplina de contradição e permealizável pensamento doentio? Foda-se, pró caralho com as necessidades de forma, pensamentos e frases estruturados, que de tão formalizáveis, explicítos e limitados me metem nojo! Fora com as putas das noções unívocamente subjectivas, já estamos vários passos acima na cadeia evolutiva, não posso ser só eu que sinto isto... não pode mesmo!!
Será que consigo ter alguma ideia do que tenho dentro? Quanto tempo? Quanto tempo, tenho de estar fora cá dentro de mim, agarrado ao tão inutil e infantil que penso que procuro, que valorizo e largo e detenho nuns tragos de álcool? Será que sou dono de pelo menos o nada? Acho que não, penso que não, SEI que não... fuma tabaco caralho! Bebe água!... Para quê? Para quê? Porquê beijar sem foder?
O tempo da indefinição é constante, por mais que me magoe, vivo para ela, uma vez que a procuro por não me querer prender às lições de vida que detenho, a esta esperança doentia que nutro pelo ser humano, quando no fundo tudo me indica que está condenada cada vez que penso no quanto toda a força física, mental e intuitiva nos enfraquece.
Sou a merda que me fizeram passar e as ilusões que me permitiram criar, sou a merda que sou e os sonhos que consigo sonhar. Sou o respeito pelo ataque directo, sou o infame ardiloso ser escudado por detrás de tudo que possa sentir incorrecto. As hipóteses do que possa estar a ocorrer por detras da enésima intenção boa ou má não serão o que me poderá dizer o que sou? Então porque é que me sinto como tudo o que o tempo me levou? Porquê tantos porquês? Foda-se... esta idade não acaba nunca???? E daí... ainda bem...
Tenho medo do quê? De ser indiferente? Do constante encarcelamento entre espírito dionisíaco e apolíneo? Foda-se nada é tão limitado e fácil como tudo o que conheço, porque consequentemente, desvalorizo, sei o que passei e o que me custou, mas não me valorizo e sobrevalorizo-me e por isso sou um ser incomodado, mas nada, nada do que possa dizer ou pensar me consegue ajudar. Não aceito ajudas e ainda assim parece que as recebo de bom grado e esqueço e esqueço que não me esqueço. Quero independência de impulsos eléctricos nos píxeis que aqui apresento... E eu sou uma parte deles, juntamente com tudo o resto por onde ando a navegar, real ou irreal....
Quero som, sentimentos, iludir-me com a ideia que entendo, desprender-me num espaço sem limites onde as ideias brincam e se confrontam, onde vôo, nasço e morro. Quero pensar no além, quando o além posso ser eu. Quero ritmo para viajar. Tenho provas suficientes que não consigo ser o que quero pensar.
O mundo é fácil, como será a morte? será que a mereço? Nada é nada, tudo é apenas alguma coisa se nos quisermos limitar pela história de sucessos ou de ocorrências com carácter estatístico regular a partir do momento que algum cabrão decide fazer matemática, ciência ou interpretação, o que faz de mim apenas mais um cabrão.
Sou capaz de grandes objectivos, já consegui inúmeros, mesmo sendo uma espécie muito doentia de atrasado mental. Sou um bichinho movido por supostas vontades, iludir-me com a noção que consigo tocar é como sentir um delicioso broche onde me engolem até aos colhões, é bruto como um orgasmo múltiplo onde faço e me fazem gêmer... o sexo...os pensamentos....a vida...hmmm a vida.....
Uma imagem de mim? O que sou realmente? O sonho, o silêncio? Sou algum pensamento galvanizante e ácido? Ou serei apenas um ser calmo e cauterizante do que me afecta neste maravilhoso mundo de merda? Apenas uma contradição? Um espaço cheio de antíteses que se arrasta pelo corpo, coração e alma afora e adentro? Implosão? Explosão? Nada? multidisciplina de contradição e permealizável pensamento doentio? Foda-se, pró caralho com as necessidades de forma, pensamentos e frases estruturados, que de tão formalizáveis, explicítos e limitados me metem nojo! Fora com as putas das noções unívocamente subjectivas, já estamos vários passos acima na cadeia evolutiva, não posso ser só eu que sinto isto... não pode mesmo!!
Será que consigo ter alguma ideia do que tenho dentro? Quanto tempo? Quanto tempo, tenho de estar fora cá dentro de mim, agarrado ao tão inutil e infantil que penso que procuro, que valorizo e largo e detenho nuns tragos de álcool? Será que sou dono de pelo menos o nada? Acho que não, penso que não, SEI que não... fuma tabaco caralho! Bebe água!... Para quê? Para quê? Porquê beijar sem foder?
O tempo da indefinição é constante, por mais que me magoe, vivo para ela, uma vez que a procuro por não me querer prender às lições de vida que detenho, a esta esperança doentia que nutro pelo ser humano, quando no fundo tudo me indica que está condenada cada vez que penso no quanto toda a força física, mental e intuitiva nos enfraquece.
Sou a merda que me fizeram passar e as ilusões que me permitiram criar, sou a merda que sou e os sonhos que consigo sonhar. Sou o respeito pelo ataque directo, sou o infame ardiloso ser escudado por detrás de tudo que possa sentir incorrecto. As hipóteses do que possa estar a ocorrer por detras da enésima intenção boa ou má não serão o que me poderá dizer o que sou? Então porque é que me sinto como tudo o que o tempo me levou? Porquê tantos porquês? Foda-se... esta idade não acaba nunca???? E daí... ainda bem...
Tenho medo do quê? De ser indiferente? Do constante encarcelamento entre espírito dionisíaco e apolíneo? Foda-se nada é tão limitado e fácil como tudo o que conheço, porque consequentemente, desvalorizo, sei o que passei e o que me custou, mas não me valorizo e sobrevalorizo-me e por isso sou um ser incomodado, mas nada, nada do que possa dizer ou pensar me consegue ajudar. Não aceito ajudas e ainda assim parece que as recebo de bom grado e esqueço e esqueço que não me esqueço. Quero independência de impulsos eléctricos nos píxeis que aqui apresento... E eu sou uma parte deles, juntamente com tudo o resto por onde ando a navegar, real ou irreal....
Quero som, sentimentos, iludir-me com a ideia que entendo, desprender-me num espaço sem limites onde as ideias brincam e se confrontam, onde vôo, nasço e morro. Quero pensar no além, quando o além posso ser eu. Quero ritmo para viajar. Tenho provas suficientes que não consigo ser o que quero pensar.
O mundo é fácil, como será a morte? será que a mereço? Nada é nada, tudo é apenas alguma coisa se nos quisermos limitar pela história de sucessos ou de ocorrências com carácter estatístico regular a partir do momento que algum cabrão decide fazer matemática, ciência ou interpretação, o que faz de mim apenas mais um cabrão.
Sou capaz de grandes objectivos, já consegui inúmeros, mesmo sendo uma espécie muito doentia de atrasado mental. Sou um bichinho movido por supostas vontades, iludir-me com a noção que consigo tocar é como sentir um delicioso broche onde me engolem até aos colhões, é bruto como um orgasmo múltiplo onde faço e me fazem gêmer... o sexo...os pensamentos....a vida...hmmm a vida.....
5 Comments:
Corrigi esta merda oh paneleiro do caralho! Se fosse suposto o post estar em corpo 72 e o resto do blog todo a bold, avisa sff.
PS. Fuma tabaco!
cogumelos ou acidos?
sera vodka, sera absinto, cerveja nao e' certamente, e a tequila nao bate assim...
dude, uma dica para ti:
beijos dou-os 'a minha mae e ela da-me dinheiro para isso!
muuuaaaaamuuuuaaahahahah
provei uma cena em praga, vodka com cannabis, se exprimentares nao vais querer outra coisa!
Detive-me no último parágrafo, na última frase (tinha mesmo que me deter aí n'era? quanto mais que não fosse por o post acabar aí)... Quero o meu fim de semana de volta!!!!!!!!!!!!!! Quero....................................................................................................
Foi um desabafo, pronto, já passou.
Olha, gostei mais do outro post... se bem que ultimamente só me apetece também debitar palavrões nos posts... São... palavrões múltiplos! Boa?
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