O mundo é deliciosamente amargo.
A vida é puteficamente pura.
Ora como estava a dar em maluco sem trabalhar, arranjei um emprego, lol, ainda nem sequer me preocupei com negociação de salários ou horários ou puta que o pariu, o principal é ter um trabalho. Demasiado estudo, putedo e montes de tempo livre já não era suportável. Os conhecimentos adquiridos necessitam de tempo de assimilação inconsciente. Agora, qual não é a minha surpresa quando vejo que sou o único que gosta de trabalhar onde eu trabalho? Claro... já me estou a cagar para isso, o importante é que eu me sinta bem com os desafios que me apresentam todos os dias, o problema reside no facto da maior parte das coisas já não representar um desafio... o que poderá contribuir para não gostar de trabalhar lá, mas nessa altura (e se tiver mesmo muito azar nas restantes propostas de trabalho que tenho) é uma questão de procurar um emprego nas diversas àreas para as quais estou qualificado, certificado e brevemente licenciado. Mas ainda assim, não consigo ficar parado, existe sempre mais uma tonelada de coisas em que quase mais ninguém repara (ou não quer reparar), existe espaço para aprender, existe vontade, existem mil e uma possibilidades.
O negócio dos bares, é um putedo brutal, e digo isto, tanto no bom como no mau sentido, palavra de trabalhador de casa nocturna, que poderá ser vista como casa de alterne por quem não esteja a sacar nenhuma mula do seu agrado, por quem tenha ficado fodida por ver o seu fofinho a olhar pra outra mula, ou watever... onde é que eu ia? Ah, ok, a cena do putedo, se por uma lado é giro a cena de ya, copos e tal, uns "és gira", uns "ouve bem o que eu te digo: és o homem mais giro que eu já vi" (essa frase foi dedicada a mim, resposta: "mas repara que com a carga etilica que tens em cima, mal consegues abrir os olhos, por isso lamento, não posso tomar isso como um elogio"), confesso que é engraçado ter gajas boas a agarrarem-se a nós, é bom receber convites de enfermeiras (É que parece que acertam mesmo no fetiche....4 delas... mas naquele ambiente...), mas o problema para mim, é que às tantas estas merdas já deixam de ter significado. O que é absurdo. Eu gosto de foder! Eu gosto de gajas! Gosto de uma boa mula que aguente com ele todo e de a fazer vir até lhe estremecerem as pernas e o corpo todo, e lhe rodarem os olhinhos em branco enquanto se espreme toda! E agora, de dia pra dia, vejo grandas mulas, mas népia, além da alma de camionista que possa haver em mim, não me levantam grande interesse, há sempre o impacto inicial, mas depois... vejo quase sempre com tristeza, o motivo que as levou a falar comigo, ou do seu interesse, e ter esta noção de que são coisas tão.... superficiais ou viciadas... mas quem sou eu para falar?? Se a gaja não me atrair fisicamente tb n dá, mas lá está, só isso tb não me chega... porque já me saturei de gajas que ficam sempre na retranca, uma pessoa não tem que guardar tudo a pensar que nos podem criticar com algo, é necessário expandir, explorar, e sinceramente não tou com pachorra para ser sempre eu a arranjar assunto, até porque isso poderá querer dizer que a gaja perdeu o interesse, e um gajo pronto, esquece lá isso não volto a dizer nada, já me vhegou uma experiencia dessas, mas se é assim, porque é que essa gaja que conheci há umas semanas vem tentar meter conversa com um olá e tudo bem? Aprecio muito mais a atitude de raparigas com quem falo esporádicamente, ou que conheço por acaso, e flui ali tudo, trocam-se ideias, experiencias, se der prá queca entretanto dá, se não dá, não deu, não importa... não andam prái a retrair-se por tudo e por nada, e são felizes, contentes, bem-humoradas, miseráveis, fortes e vulneráveis como todos.
Engraçado, com uma entrevista de emprego daqui a 4 horas, e estou aqui tão relaxado....
A vida é puteficamente pura.
Ora como estava a dar em maluco sem trabalhar, arranjei um emprego, lol, ainda nem sequer me preocupei com negociação de salários ou horários ou puta que o pariu, o principal é ter um trabalho. Demasiado estudo, putedo e montes de tempo livre já não era suportável. Os conhecimentos adquiridos necessitam de tempo de assimilação inconsciente. Agora, qual não é a minha surpresa quando vejo que sou o único que gosta de trabalhar onde eu trabalho? Claro... já me estou a cagar para isso, o importante é que eu me sinta bem com os desafios que me apresentam todos os dias, o problema reside no facto da maior parte das coisas já não representar um desafio... o que poderá contribuir para não gostar de trabalhar lá, mas nessa altura (e se tiver mesmo muito azar nas restantes propostas de trabalho que tenho) é uma questão de procurar um emprego nas diversas àreas para as quais estou qualificado, certificado e brevemente licenciado. Mas ainda assim, não consigo ficar parado, existe sempre mais uma tonelada de coisas em que quase mais ninguém repara (ou não quer reparar), existe espaço para aprender, existe vontade, existem mil e uma possibilidades.
O negócio dos bares, é um putedo brutal, e digo isto, tanto no bom como no mau sentido, palavra de trabalhador de casa nocturna, que poderá ser vista como casa de alterne por quem não esteja a sacar nenhuma mula do seu agrado, por quem tenha ficado fodida por ver o seu fofinho a olhar pra outra mula, ou watever... onde é que eu ia? Ah, ok, a cena do putedo, se por uma lado é giro a cena de ya, copos e tal, uns "és gira", uns "ouve bem o que eu te digo: és o homem mais giro que eu já vi" (essa frase foi dedicada a mim, resposta: "mas repara que com a carga etilica que tens em cima, mal consegues abrir os olhos, por isso lamento, não posso tomar isso como um elogio"), confesso que é engraçado ter gajas boas a agarrarem-se a nós, é bom receber convites de enfermeiras (É que parece que acertam mesmo no fetiche....4 delas... mas naquele ambiente...), mas o problema para mim, é que às tantas estas merdas já deixam de ter significado. O que é absurdo. Eu gosto de foder! Eu gosto de gajas! Gosto de uma boa mula que aguente com ele todo e de a fazer vir até lhe estremecerem as pernas e o corpo todo, e lhe rodarem os olhinhos em branco enquanto se espreme toda! E agora, de dia pra dia, vejo grandas mulas, mas népia, além da alma de camionista que possa haver em mim, não me levantam grande interesse, há sempre o impacto inicial, mas depois... vejo quase sempre com tristeza, o motivo que as levou a falar comigo, ou do seu interesse, e ter esta noção de que são coisas tão.... superficiais ou viciadas... mas quem sou eu para falar?? Se a gaja não me atrair fisicamente tb n dá, mas lá está, só isso tb não me chega... porque já me saturei de gajas que ficam sempre na retranca, uma pessoa não tem que guardar tudo a pensar que nos podem criticar com algo, é necessário expandir, explorar, e sinceramente não tou com pachorra para ser sempre eu a arranjar assunto, até porque isso poderá querer dizer que a gaja perdeu o interesse, e um gajo pronto, esquece lá isso não volto a dizer nada, já me vhegou uma experiencia dessas, mas se é assim, porque é que essa gaja que conheci há umas semanas vem tentar meter conversa com um olá e tudo bem? Aprecio muito mais a atitude de raparigas com quem falo esporádicamente, ou que conheço por acaso, e flui ali tudo, trocam-se ideias, experiencias, se der prá queca entretanto dá, se não dá, não deu, não importa... não andam prái a retrair-se por tudo e por nada, e são felizes, contentes, bem-humoradas, miseráveis, fortes e vulneráveis como todos.
Engraçado, com uma entrevista de emprego daqui a 4 horas, e estou aqui tão relaxado....
Etiquetas: A vida, puteficamente
7 Comments:
Tabaco? lol
Realismo? lol
e um camelo com duas malas para as nozes???
E a entrevista de emprego oh putinha? Já não se conta aos amigos, eh? Não podes ver uma brasileirinha que tornas-te logo anti-social? Depois vem cá chorar quando a brasileirinha se revelar um transexual. Enfim.
marsalho e helluah, tb gosto muito de vós, mas a orquídea é que está lá.
we wove u toooooo
awe you sewious??
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