A Suécia... ai, a Suécia...
Os arredores de Estocolmo - onde as pessoas têm casas de verão; ou onde os mais ricos (como se não fossem todos ricos.. duh) gostam de viver o ano inteiro. Tudo é lindo e maravilhoso e vêem-se centenas de barcos na água. Estima-se que na Suécia (com 9 milhões de habitantes) exista 1 milhão de barcos. Engraçado o graffiti simples que vi pintado no pilar de uma ponte, junto à água: cars sucks, boat rocks!
Outrora um pântano, hoje um lago onde se consegue ver o fundo. É apenas uma parte ínfima dos jardins do palácio de Drottningholm - residência da Família Real Sueca. Tal é o luxo da coisa (bem, só a cama da rainha...) que, fazendo contas por alto, diria que se vendessem aquilo tudo podiam comprar... sei lá, tipo a Austrália.
Uma das praças de Glam Stan - a parte velha da cidade. Nesta praça encontra-se o Museu do Nobel, onde podemos ficar a conhecer tudo sobre os Prémios e sobre Albert Einstein. Aqui encontra-se também a Academia Sueca - não, não é o sítio onde pegam em ranhosas e as transformam em mulheres deslumbrantes. É antes a Academia responsável pela atribuição do Prémio Nobel da Literatura, entre várias outras coisas.
Glam Stan à noite. Que é como quem diz: o Bairro Alto lá do sítio. Só que não tem monhés a vender flores. Nem ciganos a vender louro prensado ou aspirinas esmagadas. Também não circulam táxis lá dentro. Nem tudo são rosas, e uma cerveja sem gás pode facilmente custar 5 euros. Mas que importância tem isso se há suecas à volta!?
Estocolmo vista de um barco. E lá estão mais barcos na margem. Sim, porque há barcos em todo o lado. Aquilo lá ao fundo não é a avenida principal; aenas uma zona residencial "normal". Dá para imaginar que se vive bem, né?
O meu hotel. Sim, o *MEU* hotel - porque a pagar 40 contos por noite parte daquilo já será meu... digo eu. Enfim, prefiro não pensar na loucura que cometi. Mas, de facto, há coisas sem preço - é o hotel mais central de Estocolmo. A 10 passos (juro!) do comboio para o Aeroporto. A 20 passos (juro!) da principal estação de Metro (onde todas as outras linhas se cruzam). A 30 passos (juro!) da parte velha da cidade. No último andar existe um bar tipo o do Sheraton, maravilhoso, com uma vista fantástica sobre a cidade. Cerveja sem gás, uma vez mais.
Um restaurante simpático na parte velha da cidade. Aliás, como todos os restaurantes da parte velha da cidade. Até os hamburgueres de um paquistanês que ali tem o seu negócio são fantásticos. Os melhores do mundo. Uma vez mais, nem tudo são rosas... o café, bem... o café... enfim, não sei como é que chamam àquilo café, mas ok. É que nem num cafezinho italiano com letras garrafais a dizer "COFFEE" se bebia café de jeito.
As arcadas da Câmara Municipal lá do sítio. É um edifício majestoso e deslumbrante. E desconfio que ali por dentro, naqueles gabinetes, se trabalhe... desconfio...
Mais um bar/café/restaurante na parte velha da cidade. Bebi uns copos ali ao lado. E, por acaso, a cerveja até tinha gás! Yeey! Venha mais uma!
Rena! Coisa mais linda! Uma rena! Ali, ao nosso lado. Também vi alces (fodasse, fantástico!), bisontes (res-pek!!!) e uma série de animais que nunca tinha visto ao vivo. Tudo isto encontra-se em Skansen - um parque natural, simultaneamente museu ao ar livre. É uma espécie de mistura entre jardim zoológico com quinta pedagógica (os miúdos vêem como se faz o leite, o barro, etc, etc) e museu. É uma "Suécia dos Pequeninos", mas em tamanho real - pegaram em casinhas de toda a Suécia e colocaram-nas ali. Também aqui podemos encontrar raposas, lobos, linces, ursos - a 10 minutos a pé da baixa da cidade! Agora que penso nisso, é o Monsanto lá do sítio.
Mula! Coisa mais linda! Aliás... minto: não é mula; é sueca! Sueca! Esta fotografia tem apenas um propósito: dar a conhecer ao mundo a sueca mais feia que lá encontrei. Aqui está ela! De resto, lindas de morrer. Aliás, casava-me com a primeira sueca que vi quando lá cheguei - a "pica" do comboio! Teria os seus 20 aninhos e era querida até dizer chega! Mais tarde viria a apaixonar-me pela gaja que vendia bilhetes de Metro, pela gaja que vendia bilhetes de barco, pela gaja que estava no McDonalds ao meu lado, pela gaja que estava no McDonalds do meu outro lado, pela gaja que estava no McDonalds à minha frente, pela gaja que estava no McDonalds atrás de mim. Enfim... ai!
Zona comercial no centro da cidade; mas não na parte velha. Tem lojas. Podia ser a Rua Augusta lá do sítio, mas não tem "sócios" estranhos a tentar vender máquinas fotográficas acabadinhas de roubar nem gajos chatos cumócaralho a perguntar se nos importamos de responder a um questionário. E tem suecas, claro.
O lobby do *MEU* hotel. Como facilmente percebem, aquelas cores não se arranjam em qualquer lado - daí as diárias rondarem os 40 contos.
Lá está - uma parte da Suécia que se pode encontrar em Skansen - o tal museu ao ar livre. Isto é um moinho - dizem eles. Mas tenho para mim que é um repositório de gajas lindas de morrer; o sítio onde elas se escondem... que, com o vento certo, faz com que elas se reproduzam.
Absolut Icebar Stockholm. O primeiro e único (penso) bar do mundo todo feito EM GELO. As paredes são em gelo. O balcão é em gelo. As mesas são em gelo. Os sofás são em gelo. Os quadros são em gelo. Os copos são em gelo! Perguntam vocês: atão cumékakelamerda não derrete toda!? Simples: a temperatura ambiente constante é 5 graus negativos. Quando entramos, somos "convidados" a vestir uns fatos protectores enormes, com barrete e luvas grossas. O problema é quando temos que tirar o cartão de crédito da carteira para pagar uma bebida.
Os arredores de Estocolmo - onde as pessoas têm casas de verão; ou onde os mais ricos (como se não fossem todos ricos.. duh) gostam de viver o ano inteiro. Tudo é lindo e maravilhoso e vêem-se centenas de barcos na água. Estima-se que na Suécia (com 9 milhões de habitantes) exista 1 milhão de barcos. Engraçado o graffiti simples que vi pintado no pilar de uma ponte, junto à água: cars sucks, boat rocks!
Outrora um pântano, hoje um lago onde se consegue ver o fundo. É apenas uma parte ínfima dos jardins do palácio de Drottningholm - residência da Família Real Sueca. Tal é o luxo da coisa (bem, só a cama da rainha...) que, fazendo contas por alto, diria que se vendessem aquilo tudo podiam comprar... sei lá, tipo a Austrália.
Uma das praças de Glam Stan - a parte velha da cidade. Nesta praça encontra-se o Museu do Nobel, onde podemos ficar a conhecer tudo sobre os Prémios e sobre Albert Einstein. Aqui encontra-se também a Academia Sueca - não, não é o sítio onde pegam em ranhosas e as transformam em mulheres deslumbrantes. É antes a Academia responsável pela atribuição do Prémio Nobel da Literatura, entre várias outras coisas.
Glam Stan à noite. Que é como quem diz: o Bairro Alto lá do sítio. Só que não tem monhés a vender flores. Nem ciganos a vender louro prensado ou aspirinas esmagadas. Também não circulam táxis lá dentro. Nem tudo são rosas, e uma cerveja sem gás pode facilmente custar 5 euros. Mas que importância tem isso se há suecas à volta!?
Estocolmo vista de um barco. E lá estão mais barcos na margem. Sim, porque há barcos em todo o lado. Aquilo lá ao fundo não é a avenida principal; aenas uma zona residencial "normal". Dá para imaginar que se vive bem, né?
O meu hotel. Sim, o *MEU* hotel - porque a pagar 40 contos por noite parte daquilo já será meu... digo eu. Enfim, prefiro não pensar na loucura que cometi. Mas, de facto, há coisas sem preço - é o hotel mais central de Estocolmo. A 10 passos (juro!) do comboio para o Aeroporto. A 20 passos (juro!) da principal estação de Metro (onde todas as outras linhas se cruzam). A 30 passos (juro!) da parte velha da cidade. No último andar existe um bar tipo o do Sheraton, maravilhoso, com uma vista fantástica sobre a cidade. Cerveja sem gás, uma vez mais.
Um restaurante simpático na parte velha da cidade. Aliás, como todos os restaurantes da parte velha da cidade. Até os hamburgueres de um paquistanês que ali tem o seu negócio são fantásticos. Os melhores do mundo. Uma vez mais, nem tudo são rosas... o café, bem... o café... enfim, não sei como é que chamam àquilo café, mas ok. É que nem num cafezinho italiano com letras garrafais a dizer "COFFEE" se bebia café de jeito.
As arcadas da Câmara Municipal lá do sítio. É um edifício majestoso e deslumbrante. E desconfio que ali por dentro, naqueles gabinetes, se trabalhe... desconfio...
Mais um bar/café/restaurante na parte velha da cidade. Bebi uns copos ali ao lado. E, por acaso, a cerveja até tinha gás! Yeey! Venha mais uma!
Rena! Coisa mais linda! Uma rena! Ali, ao nosso lado. Também vi alces (fodasse, fantástico!), bisontes (res-pek!!!) e uma série de animais que nunca tinha visto ao vivo. Tudo isto encontra-se em Skansen - um parque natural, simultaneamente museu ao ar livre. É uma espécie de mistura entre jardim zoológico com quinta pedagógica (os miúdos vêem como se faz o leite, o barro, etc, etc) e museu. É uma "Suécia dos Pequeninos", mas em tamanho real - pegaram em casinhas de toda a Suécia e colocaram-nas ali. Também aqui podemos encontrar raposas, lobos, linces, ursos - a 10 minutos a pé da baixa da cidade! Agora que penso nisso, é o Monsanto lá do sítio.
Mula! Coisa mais linda! Aliás... minto: não é mula; é sueca! Sueca! Esta fotografia tem apenas um propósito: dar a conhecer ao mundo a sueca mais feia que lá encontrei. Aqui está ela! De resto, lindas de morrer. Aliás, casava-me com a primeira sueca que vi quando lá cheguei - a "pica" do comboio! Teria os seus 20 aninhos e era querida até dizer chega! Mais tarde viria a apaixonar-me pela gaja que vendia bilhetes de Metro, pela gaja que vendia bilhetes de barco, pela gaja que estava no McDonalds ao meu lado, pela gaja que estava no McDonalds do meu outro lado, pela gaja que estava no McDonalds à minha frente, pela gaja que estava no McDonalds atrás de mim. Enfim... ai!
Zona comercial no centro da cidade; mas não na parte velha. Tem lojas. Podia ser a Rua Augusta lá do sítio, mas não tem "sócios" estranhos a tentar vender máquinas fotográficas acabadinhas de roubar nem gajos chatos cumócaralho a perguntar se nos importamos de responder a um questionário. E tem suecas, claro.
O lobby do *MEU* hotel. Como facilmente percebem, aquelas cores não se arranjam em qualquer lado - daí as diárias rondarem os 40 contos.
Lá está - uma parte da Suécia que se pode encontrar em Skansen - o tal museu ao ar livre. Isto é um moinho - dizem eles. Mas tenho para mim que é um repositório de gajas lindas de morrer; o sítio onde elas se escondem... que, com o vento certo, faz com que elas se reproduzam.
Absolut Icebar Stockholm. O primeiro e único (penso) bar do mundo todo feito EM GELO. As paredes são em gelo. O balcão é em gelo. As mesas são em gelo. Os sofás são em gelo. Os quadros são em gelo. Os copos são em gelo! Perguntam vocês: atão cumékakelamerda não derrete toda!? Simples: a temperatura ambiente constante é 5 graus negativos. Quando entramos, somos "convidados" a vestir uns fatos protectores enormes, com barrete e luvas grossas. O problema é quando temos que tirar o cartão de crédito da carteira para pagar uma bebida.
18 Comments:
depois quero details
os promenores sordidos, as orgias nas saunas, os menages, conta, fotos, forca
Ou pelo menos legendas nas fotos...
muito bonito.
e conta lá tiveste sucesso? ou como se diria no anúncio da vodafone: facturaste?:)
Com diária de 200 EUR, pequeno-almoço por 14 EUR e cerveja a 5 EUR, diria que quem facturou foi a Suécia...
Yay, com legendas :D
Por acaso a foto da sueca estava-me a preocupar imenso. Ainda bem que esclareceste :P
Parece-me então que quando for rica, hei-de ir à Suécia.
Ah, e tem cuidado com o sarrafo (no sentido de tomares conta dele), porque para além de claramente estar cheio de saudades das tuas festinhas, dizem os entendidos que a curiosidade matou o gato...
Ter-te-ei ouvido miar, C?
MIAU! LOL.
Por acaso mio bastante, altas conversas com a gata :)
Ui! Já percebi tudo. E não quero saber mais nada.
De certeza? Vê lá, não quero que te falte nada ;P
Ninguém vai deixar isto a meio pois não?
Já não há homens como antigamente... Que o diga o Serafim!
Anda cá que eu não te aleijo.
Nem eras capaz. Eu tenho olhos azuis :P
Não era capaz, é discutivel pronto. E eu verdes, e?
Discutível é tudo na vida. Promessas, promessas, olhos verdes.
BOM, vou-te dedicar uma posta só por causa disso. Fia-te na virgem fia.
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