Último sonho da manhã:

Tinha-te visto algures, num ambiente um pouco sombrio, com mais gente que ambos conhecíamos no sonho, mas que eu nunca vi na vida.
Eu faço algo, enquanto que tu me engatas, falamos mais um pouco, pergunto-te se vais estar em casa, respondes que sim, está tudo dito então.

Sais com o teu carro salmão de uma praceta. Para isso, é necessário saltar uma rampa e partir um vidro de uma estrutura em ferro e vidro que a rodeia. Eu tenho que subir a uma árvore gigante, para regular um pêndulo gigante que oscila e roda sobre a àrvore. Chego ao topo da àrvore, o sitio onde o pendulo se encontrava a rodar estreitou com o desgaste, desço-o 2 metros, reparo que em frente e em baixo, existem dois muros com arame farpado, 2 grupos de soldados inimigos atrás dos muros, o corrredor central entre os muros está livre. A dúvida: "mas será que agora tenho que ir para o pêndulo, pra me mandar pró meio dos muros, por poder ser terreno neutro??? "

Imagens fugazes da minha mota, da minha cidade natal, de uma sala de aulas do secundário misturada com um anfiteatro da minha univ, onde as pessoas comiam e bebiam e eu atendia, um problema com uma conta, sentimento de impotência por ter que estar a descobrir do nada algo que me podia ser dito em 2 segundos. Uma personagem estranha, mas que penso já ter visto, veste a pele de patrão e tenta mandar vir, ao que eu me passo e lhe digo "sabe como fazer isto? então faça ou diga como é! Sabe quem saiba, então, ONDE ESTÁ? e já agora pergunte-lhe porque caralho lhe escapou dar formação nesta parte, com tanto tempo livre, e a cona ou os tomates que já devem ter em ferida de tanto coçar". O gajo baza, e eu finalmente consigo descobrir como fazer o que quero.

Encontro-te, falamos novamente, existe um je ne sais quois no ar....de novo montes de gente conhecida que nunca vi na vida.

Estou em casa, computador ligado, o meu corpo já está sentado na cadeira à secretária a falar contigo pelo messenger... não devia jà ter ido pra tua casa? Mas o que é que estou práli a fazer? tu ligas a web cam, começo a voltar ao meu corpo, estás em cima da tua cama aos pulos contente, e finalmente a insinuar-te de rabo espetado, a tocar-te, a provar-te, muito naturalmente, mesmo como eu te tinha pedido e tu não tinhas acedido, sorris. Escrevo"quanto tempo?" tu respondes "dá-me 30 minutos". Passam-me alguns flashes de imagens tuas de saia e com as mamas à mostra. Outro de ti a gatinhar em cima de um balcão. Outro de um outro balcão com 2 dildos pousados voltados para cima.

Imagem da mota, devo estar a sair para tua casa, chego. Estás à minha espera à porta do prédio, com uma espécie de robe de cetim e algo na cabeça. Entramos, falamos, penso que não estaríamos a fazer nada -pimbas! mais um flash! mas só luz- dizes-me algo sobre um orgasmo teu de há 3 horas e 2 dias, os flashes fazem outro tipo de sentido, vem-me à cabeça os sitios nocturnos por onde tinhas andado, muito relaxadamente vestida, mas onde toda a gente ia ficando sem alguma roupa por entre sorrisos, não sei se por vontade pura, efeito das drogas, tesão ou álcool... Sinto-me mal com essas tuas imagens.
Acordo, Mas que c....!!! O que era aquilo? E tentei adormecer novamente, não consegui, tive medo de poder passar da confusão para o sofrimento.