4.25.2006

Deambulava eu pela Fnac quando me cruzei com a Rita. Não a via há um ano - altura em que nos cruzámos a correr ali pelo Instituto Alemão, seguindo cada um para o seu lado. Fora isso, não me lembro da última vez que estive com ela, mas já lá vão certamente uns aninhos. Encontrei a Rita no corredor dos livros, ou não fossem as letras a vida dela. A Rita lembrava-se do sítio onde eu trabalhava. Lembrava-se do meu signo. A Rita lembrava-se que eu tinha comigo um livro dela. Disse lembrar-se de mim cada vez que passava por um restaurante na Estefânia. Disse lembrar-se de mim cada vez que ia ao cinema. Perguntou-me se eu ainda morava "naquele cantinho maravilhoso". Falámos uns 20 minutos. E rimos, como sempre. Eu, que raramente me esqueço de coisas, fiquei espantado com a quantidade de coisas das quais a Rita se lembrava. Despedi-me dela com um beijinho... e do namorado com um aperto de mão.

6 Comments:

Blogger sarrafo said...

Deves deves...

2:08 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

pois...a rita não teve nenhum "crush-zito" (ou mesmo uma pancadona) por ti nem nada...: )alguns posts teus são hilariantes..
e o gato?isso vai?
bjs

2:27 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

mas isso ficou marcado para decidires uma hora depois escrever isso...isso teve aí "vai não vai?"
bjs

2:29 da manhã  
Blogger tixa ® said...

todos nós volta e meia cruzamos com uma "rita"! :)
***

2:44 da manhã  
Blogger maria said...

...e quando não nos cruzamos...ela (e)procura-nos...nem que esteja do outro lado do atlântico!

4:12 da manhã  
Blogger LadyFullMoon said...

Todos temos uma "Rita" no nosso percurso, com alguma frequência cruza-o e os "e se...." sucedem-se... Faz parte disto a que chamam vida,acho eu!

8:45 da tarde  

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