5.31.2007
Sempre me achei incompreendido pelo mundo. Hoje sei que sou eu quem não compreende o mundo. E assim vou sendo feliz.
5.24.2007
teste teste. teste. sarrafo pôs blog todo em corpo 72 e a bold. teste teste. marsalho conserta. teste.
O que sou eu bÊbado?
Uma imagem de mim? O que sou realmente? O sonho, o silêncio? Sou algum pensamento galvanizante e ácido? Ou serei apenas um ser calmo e cauterizante do que me afecta neste maravilhoso mundo de merda? Apenas uma contradição? Um espaço cheio de antíteses que se arrasta pelo corpo, coração e alma afora e adentro? Implosão? Explosão? Nada? multidisciplina de contradição e permealizável pensamento doentio? Foda-se, pró caralho com as necessidades de forma, pensamentos e frases estruturados, que de tão formalizáveis, explicítos e limitados me metem nojo! Fora com as putas das noções unívocamente subjectivas, já estamos vários passos acima na cadeia evolutiva, não posso ser só eu que sinto isto... não pode mesmo!!
Será que consigo ter alguma ideia do que tenho dentro? Quanto tempo? Quanto tempo, tenho de estar fora cá dentro de mim, agarrado ao tão inutil e infantil que penso que procuro, que valorizo e largo e detenho nuns tragos de álcool? Será que sou dono de pelo menos o nada? Acho que não, penso que não, SEI que não... fuma tabaco caralho! Bebe água!... Para quê? Para quê? Porquê beijar sem foder?
O tempo da indefinição é constante, por mais que me magoe, vivo para ela, uma vez que a procuro por não me querer prender às lições de vida que detenho, a esta esperança doentia que nutro pelo ser humano, quando no fundo tudo me indica que está condenada cada vez que penso no quanto toda a força física, mental e intuitiva nos enfraquece.
Sou a merda que me fizeram passar e as ilusões que me permitiram criar, sou a merda que sou e os sonhos que consigo sonhar. Sou o respeito pelo ataque directo, sou o infame ardiloso ser escudado por detrás de tudo que possa sentir incorrecto. As hipóteses do que possa estar a ocorrer por detras da enésima intenção boa ou má não serão o que me poderá dizer o que sou? Então porque é que me sinto como tudo o que o tempo me levou? Porquê tantos porquês? Foda-se... esta idade não acaba nunca???? E daí... ainda bem...
Tenho medo do quê? De ser indiferente? Do constante encarcelamento entre espírito dionisíaco e apolíneo? Foda-se nada é tão limitado e fácil como tudo o que conheço, porque consequentemente, desvalorizo, sei o que passei e o que me custou, mas não me valorizo e sobrevalorizo-me e por isso sou um ser incomodado, mas nada, nada do que possa dizer ou pensar me consegue ajudar. Não aceito ajudas e ainda assim parece que as recebo de bom grado e esqueço e esqueço que não me esqueço. Quero independência de impulsos eléctricos nos píxeis que aqui apresento... E eu sou uma parte deles, juntamente com tudo o resto por onde ando a navegar, real ou irreal....
Quero som, sentimentos, iludir-me com a ideia que entendo, desprender-me num espaço sem limites onde as ideias brincam e se confrontam, onde vôo, nasço e morro. Quero pensar no além, quando o além posso ser eu. Quero ritmo para viajar. Tenho provas suficientes que não consigo ser o que quero pensar.
O mundo é fácil, como será a morte? será que a mereço? Nada é nada, tudo é apenas alguma coisa se nos quisermos limitar pela história de sucessos ou de ocorrências com carácter estatístico regular a partir do momento que algum cabrão decide fazer matemática, ciência ou interpretação, o que faz de mim apenas mais um cabrão.
Sou capaz de grandes objectivos, já consegui inúmeros, mesmo sendo uma espécie muito doentia de atrasado mental. Sou um bichinho movido por supostas vontades, iludir-me com a noção que consigo tocar é como sentir um delicioso broche onde me engolem até aos colhões, é bruto como um orgasmo múltiplo onde faço e me fazem gêmer... o sexo...os pensamentos....a vida...hmmm a vida.....
Uma imagem de mim? O que sou realmente? O sonho, o silêncio? Sou algum pensamento galvanizante e ácido? Ou serei apenas um ser calmo e cauterizante do que me afecta neste maravilhoso mundo de merda? Apenas uma contradição? Um espaço cheio de antíteses que se arrasta pelo corpo, coração e alma afora e adentro? Implosão? Explosão? Nada? multidisciplina de contradição e permealizável pensamento doentio? Foda-se, pró caralho com as necessidades de forma, pensamentos e frases estruturados, que de tão formalizáveis, explicítos e limitados me metem nojo! Fora com as putas das noções unívocamente subjectivas, já estamos vários passos acima na cadeia evolutiva, não posso ser só eu que sinto isto... não pode mesmo!!
Será que consigo ter alguma ideia do que tenho dentro? Quanto tempo? Quanto tempo, tenho de estar fora cá dentro de mim, agarrado ao tão inutil e infantil que penso que procuro, que valorizo e largo e detenho nuns tragos de álcool? Será que sou dono de pelo menos o nada? Acho que não, penso que não, SEI que não... fuma tabaco caralho! Bebe água!... Para quê? Para quê? Porquê beijar sem foder?
O tempo da indefinição é constante, por mais que me magoe, vivo para ela, uma vez que a procuro por não me querer prender às lições de vida que detenho, a esta esperança doentia que nutro pelo ser humano, quando no fundo tudo me indica que está condenada cada vez que penso no quanto toda a força física, mental e intuitiva nos enfraquece.
Sou a merda que me fizeram passar e as ilusões que me permitiram criar, sou a merda que sou e os sonhos que consigo sonhar. Sou o respeito pelo ataque directo, sou o infame ardiloso ser escudado por detrás de tudo que possa sentir incorrecto. As hipóteses do que possa estar a ocorrer por detras da enésima intenção boa ou má não serão o que me poderá dizer o que sou? Então porque é que me sinto como tudo o que o tempo me levou? Porquê tantos porquês? Foda-se... esta idade não acaba nunca???? E daí... ainda bem...
Tenho medo do quê? De ser indiferente? Do constante encarcelamento entre espírito dionisíaco e apolíneo? Foda-se nada é tão limitado e fácil como tudo o que conheço, porque consequentemente, desvalorizo, sei o que passei e o que me custou, mas não me valorizo e sobrevalorizo-me e por isso sou um ser incomodado, mas nada, nada do que possa dizer ou pensar me consegue ajudar. Não aceito ajudas e ainda assim parece que as recebo de bom grado e esqueço e esqueço que não me esqueço. Quero independência de impulsos eléctricos nos píxeis que aqui apresento... E eu sou uma parte deles, juntamente com tudo o resto por onde ando a navegar, real ou irreal....
Quero som, sentimentos, iludir-me com a ideia que entendo, desprender-me num espaço sem limites onde as ideias brincam e se confrontam, onde vôo, nasço e morro. Quero pensar no além, quando o além posso ser eu. Quero ritmo para viajar. Tenho provas suficientes que não consigo ser o que quero pensar.
O mundo é fácil, como será a morte? será que a mereço? Nada é nada, tudo é apenas alguma coisa se nos quisermos limitar pela história de sucessos ou de ocorrências com carácter estatístico regular a partir do momento que algum cabrão decide fazer matemática, ciência ou interpretação, o que faz de mim apenas mais um cabrão.
Sou capaz de grandes objectivos, já consegui inúmeros, mesmo sendo uma espécie muito doentia de atrasado mental. Sou um bichinho movido por supostas vontades, iludir-me com a noção que consigo tocar é como sentir um delicioso broche onde me engolem até aos colhões, é bruto como um orgasmo múltiplo onde faço e me fazem gêmer... o sexo...os pensamentos....a vida...hmmm a vida.....
5.23.2007
Já não postava há colhões de tempo
E tenho a dizer que no espaço de um mês lidei com mil e uma merdas (as usual)(mas desta vez, foi, e está a ser como um interessante e intrigante livro chamado pessoas em tempo real), merdas de pessoas, pessoas de merda, pessoas de mel, pessoas aparentemente de bem, bêbados, putas por um uisque, putas por foder, putas com a vida, de bem com a vida (ou pelo menos com o momento), gajas tesudas e entesadas, gajas putas e aceleradas (isto a meu ver, é inócuo, as vontades andam aí, a experiência terá sempre o seu peso, se faz bem ou mal, sinceramente, é indiferente, o mundo é o mundo, como será sempre (e isso implica mudanças)) mas vou tentar não perder o fio à meada (um pouco dificil neste estado de bebedeira)(mas quer dizer, a bebedeira, é a nossa nação inteira, a desculpa social do convívio e da descompressão para mostrarem coisas que são e não são, bebam ou não, a arte estará em saber qual a metade que estarão a mostrar, ou não, e eu ainda não domino essa arte o suficiente (será que alguém se poderá dar ao luxo de dizer que domina, sem ser apenas uma mentira com que cobre os próprios sentidos?))
Continuando, lidei com energúmenos seres, lidei com fontes inexperientes de luz, pretensiosos engravatados, cotas rôtos e bem colocados, foda-se, a uma taxa de cerca de 100 pessoas por noite (e estou a ser muito modesto) já interagi com milhares de pessoas e não houve nenhuma a quem não conseguisse fazer um "knock knock!!". Adoro sacar sorrisos de olhar, de esguelha, enfrentar confrontos, remeter ao seu lugar, dar a volta a situações pegajosas, foder uma que outra (muito, muito, muito poucas até à data, não é esse o espírito que me domina) flirtar, o que eu adoro flirtar, com o discurso, com o olhar, o ouvir "eu e ela fazemos-te tudo" de uma morenaça cantora e de uma brasileira todas boas, ofertas de massagens a 8 mãos de grupos de enfermeiras, etc, e sentir que as deixo a desejar e não dar mais que o que me apeteça dar, ou dar até menos, só pelo prazer de ver as suas reações, a ressacar, ser empregado e senhor, muito senhor do que tenho de mim para dar, ser senhor do que as faz desejar, vÊ-las a ficar fodidas, faz-me sonhar, tenho o que tenho, elas esperam o que quer que seja que tenha a dar. E olham e falam, pelos mais inocentes motivos, pela boa disposição que gosto de partilhar. Tudo ar, tudo ar, tudo terreno por onde me posso dar ao luxo se quero entrar. Sou pretensioso, orgulhoso, e com razão, nada é por acaso. Rio-me tanto com todas as tentativas de me afectar, dá-me gozo estar a ignorar uma mulher quando atendo uma mesa e ela não aguenta e me começa a apalpar, mantendo sempre o meu discurso indiferente, ou simplesmente ignorando os seus avanços atendendo um pedido em outro lugar, olhar para os seus namorados quando se beijam e tentar descortinar se estão tentar provocar-me ou apenas a ser elas próprias depois de terem andado aos amassos comigo. Gosto de manter um olhar atento ao que tenho que fazer, faz com que o ataque de indiferença tome o seu lugar, e de forma completamente lógica e razoável. Gosto de me sentir um lampejo de vontade, hmm... tenho que começar a pensar mais sobre isto e descortinar o que vai por trás deste sentimento.
Aprendi algumas coisas lidando com patrões facilmente catalogáveis como criancinhas choronas em final de vida com relativo poder económico e subsquentemente de acção, influências e por aí adiante, a minha última relação fez-me bem neste sentido de ouvir e aprender a cagar no assunto que me estejam a expôr ou em atitudes mais "whatever" e agora estou a cair de podre de bêbado, já não consigo terminar isto, por isso vou terminar com o sentimento da noite, depois de ter tratado com uma situação de direito e justiça de what goes around, comes around: Sim, tenho a puta da mania, mas tenho a ilusão de que consigo fazer as coisas minimamente justas. Não sou bom nem mau, sou mais um de todos vós filhos da puta, ingénuos, tesudos, pensadores, amigos, amantes, trabalhadores, fodidos pelos mundo que amam. amados pelo mundo que fodem, sou mais do que um, sinto-o, o que faz com que seja apenas mais um e mais nenhum neste nada inteiro do filha da puta infinito amoroso dia-a-dia que passa por todos e deixa apenas a interpretação do que pudemos algum dia ser. O que somos, morre quando morremos, nada de nós existe quando deixarmos de ser, apenas podem restar pontes físicas e interpretações distorcidas para o que quer que seja que pudémos ser.
E tenho a dizer que no espaço de um mês lidei com mil e uma merdas (as usual)(mas desta vez, foi, e está a ser como um interessante e intrigante livro chamado pessoas em tempo real), merdas de pessoas, pessoas de merda, pessoas de mel, pessoas aparentemente de bem, bêbados, putas por um uisque, putas por foder, putas com a vida, de bem com a vida (ou pelo menos com o momento), gajas tesudas e entesadas, gajas putas e aceleradas (isto a meu ver, é inócuo, as vontades andam aí, a experiência terá sempre o seu peso, se faz bem ou mal, sinceramente, é indiferente, o mundo é o mundo, como será sempre (e isso implica mudanças)) mas vou tentar não perder o fio à meada (um pouco dificil neste estado de bebedeira)(mas quer dizer, a bebedeira, é a nossa nação inteira, a desculpa social do convívio e da descompressão para mostrarem coisas que são e não são, bebam ou não, a arte estará em saber qual a metade que estarão a mostrar, ou não, e eu ainda não domino essa arte o suficiente (será que alguém se poderá dar ao luxo de dizer que domina, sem ser apenas uma mentira com que cobre os próprios sentidos?))
Continuando, lidei com energúmenos seres, lidei com fontes inexperientes de luz, pretensiosos engravatados, cotas rôtos e bem colocados, foda-se, a uma taxa de cerca de 100 pessoas por noite (e estou a ser muito modesto) já interagi com milhares de pessoas e não houve nenhuma a quem não conseguisse fazer um "knock knock!!". Adoro sacar sorrisos de olhar, de esguelha, enfrentar confrontos, remeter ao seu lugar, dar a volta a situações pegajosas, foder uma que outra (muito, muito, muito poucas até à data, não é esse o espírito que me domina) flirtar, o que eu adoro flirtar, com o discurso, com o olhar, o ouvir "eu e ela fazemos-te tudo" de uma morenaça cantora e de uma brasileira todas boas, ofertas de massagens a 8 mãos de grupos de enfermeiras, etc, e sentir que as deixo a desejar e não dar mais que o que me apeteça dar, ou dar até menos, só pelo prazer de ver as suas reações, a ressacar, ser empregado e senhor, muito senhor do que tenho de mim para dar, ser senhor do que as faz desejar, vÊ-las a ficar fodidas, faz-me sonhar, tenho o que tenho, elas esperam o que quer que seja que tenha a dar. E olham e falam, pelos mais inocentes motivos, pela boa disposição que gosto de partilhar. Tudo ar, tudo ar, tudo terreno por onde me posso dar ao luxo se quero entrar. Sou pretensioso, orgulhoso, e com razão, nada é por acaso. Rio-me tanto com todas as tentativas de me afectar, dá-me gozo estar a ignorar uma mulher quando atendo uma mesa e ela não aguenta e me começa a apalpar, mantendo sempre o meu discurso indiferente, ou simplesmente ignorando os seus avanços atendendo um pedido em outro lugar, olhar para os seus namorados quando se beijam e tentar descortinar se estão tentar provocar-me ou apenas a ser elas próprias depois de terem andado aos amassos comigo. Gosto de manter um olhar atento ao que tenho que fazer, faz com que o ataque de indiferença tome o seu lugar, e de forma completamente lógica e razoável. Gosto de me sentir um lampejo de vontade, hmm... tenho que começar a pensar mais sobre isto e descortinar o que vai por trás deste sentimento.
Aprendi algumas coisas lidando com patrões facilmente catalogáveis como criancinhas choronas em final de vida com relativo poder económico e subsquentemente de acção, influências e por aí adiante, a minha última relação fez-me bem neste sentido de ouvir e aprender a cagar no assunto que me estejam a expôr ou em atitudes mais "whatever" e agora estou a cair de podre de bêbado, já não consigo terminar isto, por isso vou terminar com o sentimento da noite, depois de ter tratado com uma situação de direito e justiça de what goes around, comes around: Sim, tenho a puta da mania, mas tenho a ilusão de que consigo fazer as coisas minimamente justas. Não sou bom nem mau, sou mais um de todos vós filhos da puta, ingénuos, tesudos, pensadores, amigos, amantes, trabalhadores, fodidos pelos mundo que amam. amados pelo mundo que fodem, sou mais do que um, sinto-o, o que faz com que seja apenas mais um e mais nenhum neste nada inteiro do filha da puta infinito amoroso dia-a-dia que passa por todos e deixa apenas a interpretação do que pudemos algum dia ser. O que somos, morre quando morremos, nada de nós existe quando deixarmos de ser, apenas podem restar pontes físicas e interpretações distorcidas para o que quer que seja que pudémos ser.
5.22.2007
- Refeitório bom dia...
- Bom dia refeitório, é o menino da laranja...
- Oh menino da laranja, diga-me lá o seu nome...
- Marsalho.
- Marsalho. Pronto, não me vou esquecer.
- Mas pode tratar-me por menino da laranja...
- Está bem, então diga lá menino da laranja...
- Bom dia refeitório, é o menino da laranja...
- Oh menino da laranja, diga-me lá o seu nome...
- Marsalho.
- Marsalho. Pronto, não me vou esquecer.
- Mas pode tratar-me por menino da laranja...
- Está bem, então diga lá menino da laranja...
5.15.2007
Fui-me. Para onde as melhores, mais finas, mais caras acompanhantes de luxo do mundo se mudam esta semana. Essas, e mulheres lindíssimas que não cobram nada. Para mim é trabalho. Trabalho do duro. Ninguém acredita. Mas eu também não me queixo. Até.
:)
:)
5.14.2007
Gosto imenso de pessoas que acham que têm sempre razão e que se orgulham de todas as decisões que tomaram. Mas gosto muito mais de mim, com dúvidas constantes e alguns erros no meu passado.
5.12.2007
5.11.2007
5.09.2007
07h34, SMS para Administrador: "Bom dia. Passei mal a noite. Vou chegar um pouco atrasado. Marsalho"
08h20, Administrador para Marsalho: "ok"
07h35, SMS para Chefe: "Vomitei a noite toda. Tou todo fodido. É bom que chegues a horas à reunião pq eu não vou chegar. Marsalho "
10h15, Chefe para Marsalho: "qual reunião? acordei agora."
08h20, Administrador para Marsalho: "ok"
07h35, SMS para Chefe: "Vomitei a noite toda. Tou todo fodido. É bom que chegues a horas à reunião pq eu não vou chegar. Marsalho "
10h15, Chefe para Marsalho: "qual reunião? acordei agora."
5.08.2007
Se a minha mãezinha soubesse que sou conhecido pelas senhoras do refeitório como "o menino da laranja" ficaria, certamente, comovida...
5.07.2007
Desde o início do ano, passei 35 horas a correr e 60 horas a pedalar. Não sei quantos kilómetros corri, mas sei que pedalei 1110 kilómetros. Às vezes parece-me muito. Às vezes parece-me pouco. É irrelevante. O que realmente interessa é que nunca me senti tão bem e que há muito, muito tempo que não sei o que é tédio ou aborrecimento depois das 7 da tarde.
Apenas cliquei em cima de uma imagem:
Your Hidden Talent |
You have the power to persuade and influence others. You're the type of person who can turn a whole room around. The potential for great leadership is there, as long as you don't abuse it. Always remember, you have a lot more power over people than you might think! |
Limpar e arrumar a casa é um mal necessário e sabe sempre bem olhar para casa depois de limpa e arrumada. Agora, como todos sabem, é tecnicamente impossível limparmos e arrumarmos *tudo* cada vez que limpamos e arrumamos a casa. Às vezes damos apenas um jeitinho, às vezes perdemos uma manhã e/ou uma tarde. O jeitinho podemos dar todas as semanas, ou de duas em duas semanas, e lá perdemos uma manhã e/ou uma tarde de mês a mês, ou de dois em dois meses. Mas, e há um "mas", não sei se já repararam que, independentemente de se tratar de um jeitinho ou de uma limpeza mais séria, há coisas em que nunca mexemos, coisas que nunca arrumamos, coisas que estão ali mesmo à nossa frente e às quais nós, por motivos inexplicáveis, acabamos por dizer: "ah, depois... hoje não vou arrumar isto." Isto quando pensamos. Porque na maior parte das vezes fazemos a nossa limpeza (seja jeitinho ou coisa mais séria) em automático e nem pensamos na cena-que-não-vamos-arrumar. Podem ser 10 cms de cartas da água/luz/telefone/tvcabo em cima de uma prateleira, 5 ou 6 revistas em cima da mesa, alguns CDs que já não queremos ouvir ao pé do computador, os fósforos usados ao lado da chaminé, um par de calças com o qual nos incompatibilizámos em cima de uma cadeira há já algum tempo. Pode ser muita coisa. E quando decidimos dar o jeitinho ou fazer uma limpeza mais séria, andamos de gatas com os detergentes na mão, mas as cartas, as revistas, os fósforos, continuam na vidinha deles. Como dizia ao início, limpar e arrumar a casa é um mal necessário e sabe sempre bem olhar para casa depois de limpa e arrumada. Sabe sempre bem! Tão bem que às vezes paramos e ficamos a contemplar o resultado as nossas limpezas e das nossas arrumações. Mas o momento zen das limpezas e das arrumações é o que advém de termos arrumado aquelas cartas, aquelas revistas, aqueles fósforos, aquele par de calças, no fundo as ceninhas que tinham já sobrevivido a várias limpezas e arrumações. Sinto isto há bastantes anos. E quis partilhar convosco.
5.06.2007
Nas últimas duas semanas, 6 gajas adicionaram-me no MSN. Não conheço nenhuma. E são estas as frases que elas têm nos MSNs delas:
koando step exta na casa poe a mao no , toda a gente ta na casa poe a mao no ae hip hop exta na casa poe a mao no ar
nha colegas xao fofoqueiras...
ineskecível! saudades?!é relativo.. Knd me disseres sim.. dir-te-ei pra sempre!!!! dar uma volta..te + lohug
fotos no space!! modelo por 1 dia... bar zoo... demais.. e no futuro mais!!
cau (dia 8 junho pearl e linkin!!!!!!!)
MeU pC tAH CoM VirUs MalTA... nAum CLiac nAUm!
Ninguém me tira da cabeça que alguém escreveu o meu MSN na porta da casa-de-banho de uma escola secundária qualquer.
koando step exta na casa poe a mao no , toda a gente ta na casa poe a mao no ae hip hop exta na casa poe a mao no ar
nha colegas xao fofoqueiras...
ineskecível! saudades?!é relativo.. Knd me disseres sim.. dir-te-ei pra sempre!!!! dar uma volta..te + lohug
fotos no space!! modelo por 1 dia... bar zoo... demais.. e no futuro mais!!
cau (dia 8 junho pearl e linkin!!!!!!!)
MeU pC tAH CoM VirUs MalTA... nAum CLiac nAUm!
Ninguém me tira da cabeça que alguém escreveu o meu MSN na porta da casa-de-banho de uma escola secundária qualquer.
5.04.2007
Best song ever?
Transport, motorways and tramlines,
starting and then stopping,
taking off and landing,
the emptiest of feelings,
disappointed people, clinging on to bottles,
and when it comes it's so, so, disappointing.
Let down and hanging around,
crushed like a bug in the ground.
Let down and hanging around.
Shell smashed, juices flowing
wings twitch, legs are going,
don't get sentimental,
it always ends up drivel.
One day, I am gonna grow wings,
a chemical reaction,
hysterical and useless
hysterical and
let down and hanging around,
crushed like a bug in the ground.
Let down and hanging around.
Let down,
Let down,
Let down.
You know, you know where you are with,
you know where you are with,
floor collapsing, falling, bouncing back
and one day, I am gonna grow wings,
a chemical reaction, [You know where you are,]
hysterical and useless [you know where you are,]
hysterical and [you know where you are,]
let down and hanging around,
crushed like a bug in the ground.
Let down and hanging around.
Let Down, Radiohead
Transport, motorways and tramlines,
starting and then stopping,
taking off and landing,
the emptiest of feelings,
disappointed people, clinging on to bottles,
and when it comes it's so, so, disappointing.
Let down and hanging around,
crushed like a bug in the ground.
Let down and hanging around.
Shell smashed, juices flowing
wings twitch, legs are going,
don't get sentimental,
it always ends up drivel.
One day, I am gonna grow wings,
a chemical reaction,
hysterical and useless
hysterical and
let down and hanging around,
crushed like a bug in the ground.
Let down and hanging around.
Let down,
Let down,
Let down.
You know, you know where you are with,
you know where you are with,
floor collapsing, falling, bouncing back
and one day, I am gonna grow wings,
a chemical reaction, [You know where you are,]
hysterical and useless [you know where you are,]
hysterical and [you know where you are,]
let down and hanging around,
crushed like a bug in the ground.
Let down and hanging around.
Let Down, Radiohead
5.03.2007
5.02.2007
5.01.2007
Depois do mítico "sempre a direito" Cascais - Ponte Vasco da Gama - Cascais, no último sábado, hoje foi dia de regressar à Serra de Sintra. Lá fui de Carcavelos a Sintra, passando pelo Guincho, pela Malveira da Serra, pelo Cabo da Roca, por Colares... até Sintra. Ultrapassagens a cavalos e a carros da polícia e alguns insultos gratuitos a fdp que insistem em caminhar e passear na Ciclovia do Guincho foram os momentos altos do percurso. Desta vez não há fotografias, mas também não preciso de enfermeiras nem de massagistas. E a todos os que me têm dito nos últimos tempos que vou ter problemas de saúde, que vou ficar apanhadinho das rótulas, que sou um viciado de merda, que sou um exagerado, tenho apenas uma coisa a dizer: "deslarguem-me a pixota!" (isto para não dizer "MORRAM CABRÕES!", claro)
Tópico aberto:
Tipo, é suposto uma pessoa fazer a pergunta "tens namorado?" quando nos dão bola?
Tipo, se já te beijaram, beijaram o teu pescoço e te aggggarraram, depois de uma série de olhares e sorrisos, e mensagens e toques bastante claros e insinuados, deixando espalhar faíscas de volúpia e desejo entre os dois olhares, e tudo isto foi mútuo, as perguntas deixam de ter sentido certo?
Tipo, é suposto uma pessoa fazer a pergunta "tens namorado?" quando nos dão bola?
Tipo, se já te beijaram, beijaram o teu pescoço e te aggggarraram, depois de uma série de olhares e sorrisos, e mensagens e toques bastante claros e insinuados, deixando espalhar faíscas de volúpia e desejo entre os dois olhares, e tudo isto foi mútuo, as perguntas deixam de ter sentido certo?